Sobre conceitos subestimados


Hoje faz dois anos, quatro meses, seis dias e um monte de horas que eu decidi, olhando para esses olhos enormes seus, que é mais importante ser profundamente amada do que ser amplamente amada. Fiz uma escolha e nunca me arrependi dela. Decidi que era você que eu queria do meu lado. Decidi que queria você para dividir comigo os momentos, todos eles: para pensar no futuro junto comigo; para planejar um milhão de viagens – e acabar não viajando (kkk) –; para passar vergonha nas festas de família; para me dizer o quanto eu sou mal-humorada, às vezes.
Dois anos, quatro meses, seis dias e um “punhado” de horas. É esse o tempo que faz que eu percebi que encontrei o que muitos passam a vida inteira procurando, sem sucesso. E isso assusta, de vez em quando. A verdade é que eu encontrei meu príncipe cedo demais. Então teremos experiências demais; conversas demais; carícias demais; muitos passeios de mãos dadas; muitos ataques de risos; brigaremos muito e nos reconciliaremos sempre – assim espero!
Eu te escolhi para construir o que temos hoje, te escolhi para ser meu príncipe, naquele dia, e todos os outros a partir dele. O que eu não sabia era que você estava me escolhendo para ser alguém amplamente amada, pelas várias versões de você que eu conheceria neste período.

Por me mostrar que posso ser amplamente amada por uma única pessoa, obrigada!




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