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Mostrando postagens de julho 9, 2011

Soneto da Separação

De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a ultima chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez o drama. De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente. Vinicius de Moraes

Surfando Karmas e DNA

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Quantas vezes eu estive cara à cara com a pior metade? (...) Quantas vezes a gente sobrevive à hora da verdade? Na falta de algo melhor nunca me faltou coragem (...) Se eu soubesse antes o que sei agora Iria embora antes do final (...) Engenheiros do Hawaii