Pretérito mais que perfeito!
Lágrimas, que sempre davam lugar a um sorriso iluminado! Risos, que as vezes escondiam uma lagrima orgulhosa! Gargalhadas, daquelas de rolar no chão!!! Ataques de carência: ninguém me ama, ninguém me quer!!! Crise de existência: ser ou não ser, eis a questão!? Crise de “humildade”: ô vai ser gaaaaata! Amores platônicos, que duraram um dia, um ano ou que, perduraram! Ódios incontroláveis, pela professora de biologia; pelo almoço sem batata frita! Brigas eternas, com meu irmão, com meu pai, e com aquela grande amiga, jurando que nunca mais iria falar com eles de novo!!! Beijos inesquecíveis... que só eu senti! Olhares... que só eu vi! Momentos... que já se foram, outros que ainda nem chegaram... outros que nunca vão acontecer! Dias inteiros, perfeitos! Minutos grandiosos batendo papo no telefone, falando sobre “aquele cara”. Foram tantos dias, tantos momentos, tantos pequenos e significativos minutos, que juntos formaram o que, hoje, eu chamo de “passado“. Foram felizes, às vez...