Todo carnaval tem seu fim!
Há dias ela combinava com algumas amigas e amigos de passar o carnaval em uma cidade vizinha. Ela não imaginava que aquele seria o caminho que ela percorreria chorando, um dia, por causa do sorriso do malandro que não se abriria, talvez nunca mais, da mesma forma para ela. Mas naquele dia, ela amanheceu elétrica. Era seu segundo carnaval de rua. A animação tomava conta dela do mesmo jeito que os seus short’s tomavam conta de sua mala. Naquele dia ela não podia imaginar como seria seus próximos meses. Passou o dia arrumando a mala, escolhendo cada roupa e acessório. Ela chegou na cidade mais tarde que o planejado. Se encontrou com os amigos. Comeram, conversaram e ela foi dormir acompanhada de um “magrelo”... Ah, aquele magrelo havia conquistado sua simpatia nos últimos meses, mas nem ele e nem ela tiveram culpa quando, na próxima noite, o sorriso do malandro conquistou algo mais que sua simpatia. Claro, que a principio, ela não havia se dado conta de que não seria fácil esquec...