Feliz vida!

Clichê de hoje: “Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou” (Shakespeare).
Sim! E estou aqui para comemorar não o dia do meu nascimento, mas todas as coisas as quais eu vivenciei e que me fizeram ter essa alma, na maior parte das vezes idosa, e por isso mesmo, muitas vezes criança – pois essa é a maior das belezas da velhice.
Vivi e aprendi muita coisa durante minha vida toda, mas nos últimos dois anos, aprendi as lições mais valiosas desses 24 anos. E no ultimo ano aprendi a coisa mais importante da vida: dar valor as pequenas coisas, de verdade! Outro clichê? Ops.
Com o tempo você aprende que há mais de seus irmãos em você do que você supunha.
E aprende que, muitas vezes, é preciso um momento de muita dor para que percebamos quem estará lá para segurar nossa mão.
E aprende que chorar pode aliviar TUDO.
E que o que importa não é o que aconteceu, mas como você lidou com esta situação.
E aprende que os amigos de verdade são muito poucos. E isto é uma coisa muito boa.
Aprende que dormir pode ser a prioridade em alguns momentos da vida.
Aprende que um amigo pode ser deveras mais terapêutico do que um psicólogo.
E aprende que desistir, às vezes, é uma opção que só os corajosos conhecem.
Aprende que o amor não é como os filmes relatam. E isso não é uma coisa ruim.
Aprende que aquela ligação ou mensagem que você acha que não vai chegar, não vai chegar mesmo. E aprende que intuição deveria ser levada mais a sério.
E aprende que realmente é forte... ou não! Mas que o universo sempre encontrará um jeito de equilibrar nossas fraquezas e nossos pontos fortes.
Aprende que aniversário pode ser uma data especial ou não. Depende se você acha que este ano que passou é um passo para a morte (o que é), e somente isso; ou se você o percebe como mais um ano de aprendizado.
Acho que viver é isso: um eterno recomeço, mesmo quando insistimos em permanecer. 




Feliz vida pra mim! 

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