A curva mais bonita de uma mulher!



Não vou falar sobre como é bom ser filho, pois, você, eu e todos aqui somos filhos de alguém e, por mais que nossos pais, às vezes, não sejam ou se comportem exatamente como esperamos, ainda assim, ser filho é ótimo.
No entanto, já ouvi muitas pessoas dizerem que só entendemos completamente o que é ser filho e o quanto fomos ingratos, injustos e/ou impacientes com nossos pais, quando nos tornamos pais.
Ser pai, se tornar um pai ou exercer a paternidade é uma dádiva que se equipara a dádiva de ser mãe. Mas como mulher que sou, sempre vou achar que ser mãe é mais especial.
Não passei ainda pela incrível experiência e exercício de ser mãe, enquanto isso observo admirada o milagre da vida se manifestar diante dos nossos olhos quando nos deparamos com a barriga – cada vez maior – de uma gestante.
Ser mãe é amar um ser que ainda não se conhece; contar os dias para se perder noites de sono; acumular roupinhas, pacotes de fralda, sapatinhos, mantas e montes de sensações.

Sabemos que ser mãe é uma escolha, mesmo nos casos de gravidezes não planejadas, ainda assim, ser mãe é uma escolha. Interromper uma gravidez não é difícil e nem é muito fácil leva-la até o final. Por isso, decidir ser mãe envolve cuidado, dedicação, amor, resignação, respeito e amor, ops, já havia falado em amor. Mas há pouco tempo ouvi uma teoria que falava que os bebês escolhem quando, como e onde (em que família) irão nascer. Não sei se você acredita nessa teoria, na verdade nem sei se eu acredito. Contudo, não é lindo pensar que esse ser que você escolheu se dedicar e amar, esse ser que você ainda nem conhece, escolheu vir a este mundo por meio de você e do seu companheiro?




Comentários

Anônimo disse…
Eu acredito nessa teoria. E é sim, lindo acreditar!
Paula Meireles disse…
Sim... é lindo! Ainda não me decidi se acredito, haha ;)

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