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Mostrando postagens de junho, 2012
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... como seríamos melhores se conseguíssemos ter,  com nossos pais, a mesma paciência sem limite que, um dia,  tiveram conosco!
“De todos aqueles dias seguintes, só guardei três gostos na boca — de vodka, de lágrima e de café.” [Caio]  

Ela disse que o amava...

O amava porque ele sempre ligava para ela e dizia com a voz mais doce do mundo o quanto morria de saudade dela, durante àquelas horinhas que eles ficavam sem se ver, durante o dia. Porque ele a chamava no msn só pra dizer OI *-* ; ... porque eles falavam sobre tudo e todos e mesmo quando discordavam de algo, ainda achava que aquela fora a melhor conversa que já tiveram! Ele tirava o cabelo do olho dela enquanto ela falava... e a abraçava, quando acordava no meio da noite e ela havia se afastado dos braços dele! Ele tinha o beijo mais incrível do mundo e o abraço mais seguro. Ele sabia conversar e escrever; era brincalhão e serio... doce e rígido... gentil e moleque! Ele dava gargalhadas quando a situação pedia uma dose extra de silencio... Ele a fazia morrer de raiva por descumprir uma promessa... e logo depois ele a fazia morrer de rir contando uma piada sem graça. ... e eu disse: “Você não o ama!” - Claro que amo, acabei de lhe dizer exatamente porque o amo. ...

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"O que você é grita tão alto,  que eu mal posso ouvir o que você fala."    

Eu sou criança

"Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, existem coisas que não precisam ser explicadas (Pelo menos para mim). O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas para isso existem o lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo. Lembra? Tenho um coração maior que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escr...
... porque o simples fato dele não te amar, não é motivo suficiente para odiá-lo!   

A despedida do amor

Existem duas dores de amor: A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também… Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma épo...